NOBEL DA PAZ
GAETANO BRANCATI LUIGI
A história evidencia, alternadamente, momentos de incomensurável violência. Os períodos mais recentes mostraram a revolução francesa de 1789, a primeira guerra mundial, em 1914, o combate espanhol de 1936, a segunda guerra mundial de 1939 e hodiernamente as chocantes ações do Estado Islâmico, particularmente na Síria e no Iraque, mas que se estende, como no caso do Egito, com (21) vinte e uma vítimas simultâneas. A crueldade leva-nos a ressaltar a qualidade estúpida da humanidade, destacando os néscios dos reais e melhores valores vitais do homem, da sociedade, do Universo. São milhões de mortos aterrorizando pessoas, famílias e comunidades.
Em minhas pesquisas, e por isso eleva-me o sentimento fazer esta indicação, trabalhei com formas de estado que conduzem à PAZ. Nestes trabalhos deparei-me com Norberto Bobbio (El tercero ausente, p.289, 1997). Procurava ele solução, em uma mesa redonda, após a segunda guerra mundial, onde debatia-se o tema “Das guerras tradicionais à ameaça de extermínio atômico” e dizia: “a humanidade encontra-se pela primeira vez em sua história em situação limite que poderia ocasionar uma catástrofe sem precedentes”. Formaram-se dois grupos: os que acreditavam no bipolarismo, ou seja, aceitavam que os Estados Unidos e a, então, União Soviética fossem os guardiões do mundo e os que apoiavam a abertura de centros de poder contrapostos e rivais. A primeira solução garantia a PAZ, mas sufocava a possibilidade de liberação, como foi exemplo a Polônia; a segunda abria caminho para a liberdade mas colocava em perigo a PAZ. Concluía, acreditando em uma terceira proposta, com o Estado Universal: “Existe, sim, uma terceira solução, ao menos de forma ideal: o unipolarismo ou, o que é igual, o antigo ideal da PAZ perpétua mediante a criação de um Estado Universal”. Os fatos e atos calamitosos invadiam e invadem a alma a procura de harmonia.
FOME, TERROR, IMAGEM, IDEIA, SONHO, PAZ. Estes acontecimentos apoderaram-se da preocupação de um homem por toda sua vida, um sonhador. E como diz Fernando Pessoa: “o poeta é um fingidor, finge tão completamente, que finge ser dor a dor que deveras sente”. Refiro-me a GAETANO BRANCATI LUIGI. Viveu ele as torturas físicas e psíquicas da 2ª guerra mundial e suas consequências. Lembra, na Itália desses momentos, entre os meninos, quando um apresentava-se na rua, com um pedaço de pão, os outros iam ao seu encontro para dividir e prometiam o mesmo quando sua mãe fizesse pão. Era o retrato da fome. Tinha, ele, medo de crescer porque assim iria para o combate. O terror assustava. Antes que isso ocorresse ouviu os sinos tocarem anunciando o fim da guerra e todos saírem às ruas e praças gritando uma única palavra: PAZ. Um sonho fixava-se em sua mente. Algo significativo da PAZ universal.
Ainda criança, com doze anos de idade, Luigi veio para a América, que era outro sonho. Após passagem pela Argentina, chegou ao Brasil, onde viveu e vive o maior tempo de sua vida. Com a imagem indelevelmente marcada, pelo passado inolvidável, projetava-se para o futuro e construía sua ideia, após sabichar por tantos anos. Luigi admirava, em 1999, a torre da Igreja do “Páteo do Collégio” e percebeu que o sino não tocava. Propôs-se com apoio da ACSP- Associação Comercial de São Paulo a colocar um novo e o fez com sucesso. É nesse momento, após 55 anos, no “Páteo do Collégio”, nas Terras de Piratininga, do Estado Bandeirante, onde o Padre Anchieta fez nascer uma das maiores Metrópoles do Mundo, a Cosmopolita São Paulo, que o sonho torna-se realidade. Concretiza-se o MARCO DA PAZ, com o seu SINO E A POMBA.
Este monumento – MARCO DA PAZ – simboliza a PAZ UNIVERSAL, perene, com o alcance que ultrapassa ideologias, religiões, etnias, raças, culturas e tradições. Assim surgiu e desenvolveu-se. A ACSP, pelas mãos de seu idealizador, GAETANO BRANCATI LUIGI, leva esta proposta de PAZ pelo mundo. Encontra-se em vários países, do Brasil à China, atinge todos os continentes e muitos projetos pelo mundo estão em andamento para que todos, ao apreciarem, recordem do passado negativo e passem a colaborar para um mundo melhor com transições políticas e demais relações pacíficas. Paralelamente aos monumentos, nas Praças, o idealizador criou uma réplica com a qual são premiadas pessoas e instituições que se dedicam, de alguma forma, à PAZ, através de ações humanitárias. É troféu de vários campeões masculinos e femininos da corrida internacional de São Silvestre. Além de pessoas distinguidas da comunidade, o Papa Bento XVI, foi justamente, homenageado. O diálogo de PAZ está sendo levado, para as escolas de todo o mundo, pelo criador do Marco.
PRÊMIO NOBEL DA PAZ. A Argentina mereceu algumas vezes esta honra. O Brasil jamais foi contemplado. Nada mais justo que, um sonhador, testemunha da dor e da destruição, o qual sofreu, passou necessidades, vítima de uma guerra, onde mais de 50 milhões perderam a vida e 30 milhões foram mutilados, idealizou e perseguiu por toda a sua vida e conseguiu o MARCO DA PAZ que completa quinze anos, represente a nossa PÁTRIA nessa conquista, para satisfação e alegria de todos os paulistanos e brasileiros.
O processo, com completa documentação, já se encontra em Oslo, na Noruega, para em outubro ser indicado e em dezembro entregue. Conclamamos a todos os segmentos sociais para apoio a este grande homem: GAETANO BRANCATI LUIGI.
Dircêo Torrecillas Ramos
*Comunicação Gabinete Marco da Paz
Coordenador Responsável
Prof. Guto Maia José Augusto Maia Baptista
Membro do Conselho Consultivo na ACSP
WhatsApp: +55 11 9 9378-4603
Email: maiagutomaia@gmail.com
Gaetano Brancati Luigi
Assessor Especial da Presidência
Indicado ao Prêmio Nobel da Paz 2019
+55 11 3180-3196
www.acsp.com.br
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO
Entidade filiada à