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Que as minhas palavras sejam justas para os justos, resistam à hipocrisia dos hipócritas, sejam divertidas para as crianças, 

confiáveis para os adultos e sóbrias para os sábios. Mas, cordiais com quem quer que seja, sobretudo. Sou professor.

O hiperfoco no autismo

Guto Maia*

 

Uma das características curiosas do autismo para quem não conhece esse universo é o hiperfoco. A maioria dos autistas o têm. São fixações de vários níveis com mais ou menos graus intensidade em cada faixa etária. Em geral, aos olhos alheios são bizarrices, motivos de chacota e bullying. Aos olhos dos pais tornam-se parte da rotina e são incorporados naturalmente pelos cuidadores mais sensíveis.

 

A primeira fixação do Pedro foi morar em Marte, depois de um surto psicótico que durou um ano meio, aos 11 anos. Ele queria morar em Marte. Como educador e pesquisador, mais que apenas pai, sempre tive a preocupação de aprender muito com o Pedro desde o seu nascimento para poder decodificar a sua natureza e ajuda-lo da melhor forma no seu desenvolvimento.

 

Criei inúmeras estratégias psicológicas e atitudinais de atuação e abordagem, para organizar os ensinamentos cotidianos e encontrar soluções adequadas para que ele fosse feliz em cada faixa etária.

 

Uma dessas estratégias foi a de modelagem subliminar, que consistia em arriscar-me a entrar completa e sinceramente no mundo do Pedro, criar conteúdo verossímil nesse ambiente fictício e, aos poucos, vir trazendo - contando com âncoras emocionais, o Pedro de volta ao ambiente real. Seria mais ou menos, (brincando com o tema) viajar na maionese dele, mas dar conteúdo à viagem e sabor à maionese.

 

Ou, seja, eu propunha conhecer tudo sobre o ambiente de Marte em detalhes através de uma pesquisa aprofundada da atmosfera, do solo, e isso foi muito rico, pois ele passou a dominar profundamente as características gerais e peculiares de Marte. Queria morar lá. Passamos a acompanhar e saber tudo sobre o Elon Musk e o seu projeto Space X. O Pedro queria ser um dos moradores de Marte, casar-se e ter filhos lá!  Isso durou uns 3 anos.

Vênus, Saturno, Plutão

Quando ele estava-se tornando expert em Marte, deixou de interessar-se pelo planeta vermelho, e apaixonou-se por Vênus, estudando desesperadamente tudo a respeito. Depois, foi Saturno com seus anéis, passando por todos até chegar a Plutão.

Aí, aconteceu um fato inusitado e muito preocupante, embora não menos bizarro. Plutão foi rebaixado da categoria de planeta!!! O Pedro ficou indignado. Não se conformava. Chegava a chorar revoltado. Queria fazer um abaixo assinado mundial para reverterem essa injustiça./

Quando a coisa começo a ficar série, comecei a preocupar-me e temer que ele voltasse a surtar, pois não aceitava nenhuma explicação que os cientistas davam para a decisão.

A neurociência diz que desenvolvemos a maior capacidade de resolver problemas, pela medida do tamanho do problema, e ser pai de um autista é um problemão, isso nos torna cada vez mais inteligentes pela necessidade de ter soluções diárias (esse era um dos consolos enquanto quebrava a cabeça para saber como agir). Tive uma solução maravilhosa! Eu fazia um curso de música na ECA da USP (Universidade de São Paulo), e tinha alguns amigos astrônomos para quem eu falei sobre o Pedro. Sugeriram que eu o trouxesse para uma aula no Depto. de Astronomia, num curso de pós graduandos, para que ele pudesse ouvir dos mestres e doutores do assunto as explicações que pudessem apaziguá-lo. Ele estava com 16 anos.

E lá estávamos nós à noite, numa sala cheia de astrônomos, discutindo assuntos extraterrestres. Foi um dos momentos mais incríveis que vivi com o Pedro. Ele estava extasiado de estar ali. Tudo pra ele era familiar, todos assuntos lhe interessavam.

Eu pensava: “Só eu tenho o pé no chão aqui dentro, kkk”. Todos eram tão fixados nos assuntos do cosmos quanto o Pedro, rs.

De repente, o Pedro pediu a palavra e fez a pergunta que não queria calar para o professor: “Por que razão Plutão tinha sido rebaixado?”  Ele não só fez a pergunta, como usou argumentos técnicos, científicos e históricos para justificar a sua pergunta. O professor sentiu-se estimulado de deu uma grande explicação técnica, que o Pedro ia questionando ponto a ponto. O mais surpreendente aconteceu a seguir. Na sala haviam astrônomos que compactuavam da teoria do Pedro, e também não concordavam com o rebaixamento de Plutão! Abriu-se um grande debate, e o Pedro sentia-se absolutamente em casa falando com seus iguais. Eu não acreditava. Olhava aquilo e pensava: “quem aqui não tem transtorno mental? Foi sensacional. A partir disso, fomos convidados para sócios do clube de estudantes de astronomia do observatório do Ibirapuera, participamos de cursos, palestras, e a vida de descobertas de outros mundos virou a nossa rotina, até que começou a se enfraquecer.

Liberland

O Pedro, então, nas suas pesquisas, descobriu Liberland, uma micronação encrustada entre Sérvia e Croácia, com 7 km quadrados, sem reconhecimento da comunidade internacional, proclamada pelo presidente libertário Vít Jedlička, um político, ativista e escritor tcheco. Desde 13 de abril de 2015 atua como presidente da micronação auto-entitulada da República Livre de Liberland, país criado por ele.

Pedro entrou em contato, queria cidadania e tal. Isso durou um tempo. Pelo menos, para meu consolo, o seu hiperfoco já está na Terra. Então dali em diante, seria mais fácil ir para onde ele realmente quisesse ir.

África

Então, ainda aos 16 anos, ele descobriu Swazilância, na África, depois, Lesoto, Togo, Moçambique, Uganda, e apaixonou-se perdidamente pelas tribos do continente das nossas origens. Para mim, foi uma grande alegria, porque aí, poderíamos nos aprofundar nos estudos antropológicos, geopolíticos e culturais, dada à riqueza de um continente com quase 3.000 línguas e dialetos, e uma enormidade de tribos e culturas inter-relacionadas. Essa paixão pela África dura até hoje, sempre mudando de país, mas mantendo-se no continente.

Ele decidiu ser antropólogo, e sugeri entrarmos juntos na faculdade de Ciências Sociais, para seguir para antropologia, com foco em genética humana, que passou a ser o hiperfoco dele.

Fizemos o vestibular e, como ele escreve e raciocina bem, conseguiu desenvolver sozinho o tema da redação, sendo aprovado pelo seu texto. O tema da redação era: “Qual a sua opinião sobre casamentos de pessoas do mesmo sexo? Como ele tornou-se muito consciente da sua condição de autista, os temas sociais, políticos, raciais, de gênero e respeito às diferenças, injustiças com minorias, preconceito e intolerância são assuntos sobre os quais ele têm opiniões bem formadas, o discurso dele na prova foi muito bem recebido e elogiado.

Nas palestras, também tratamos desses temas, então o Pedro estava à vontade para escrever sobre o que pensa. Começamos em 2019, mas veio a pandemia e ele desinteressou-se por continuar a faculdade. Hoje, eu continuo sozinho, mas num futuro próximo, certamente ele terá novamente a intenção de ser antropólogo.

 

 

Significado

 

Ubuntu, palavra africana, define todo ser humano, sendo como humanos, é respeito, empatia e união.

 

O conceito é: “Gente precisa de gente para ser gente.”

 

É conhecida a história do antropólogo que, ao terminar seus estudos na África do Sul, durante o tempo que esperava o seu voo, propôs às crianças da vila uma brincadeira: Comprou doces e guloseimas e fixou a cesta enfeitada embaixo de uma árvore. O desafio era: ao seu sinal, as crianças correriam até a cesta e aquela que a alcançasse primeiro, ganharia os doces. Explicadas as regras, as crianças alinharam-se e ele deu a largada. Para sua surpresa, todas as crianças deram-se as mãos e correram juntas na direção da cesta e juntas e felizes, comeram todas as guloseimas. Então, ele percebeu que, apesar dos seus estudos, ainda não havia entendido tudo sobre a cultura deles.

 

Assim são os estudos aprofundados sobre qualquer deficiência. Quando consideramos que compreendemos a lógica de determinado transtorno, somos surpreendidos por resultados inesperados, demonstrando que cada grupo de pessoas é surpreendentemente original, se soubermos respeitá-lo, e cada indivíduo é único na sua diversidade. Com o outro se fortalece e justifica-se como raça humana. Só precisa ter direito à convivência digna.

 

 

*Guto Maia – José Augusto Maia Baptista

Gestor educacional

 

 


 

 

Fique só perto dos melhores (se eles deixarem)* 

Guto Maia*

 

 

A atitude de aproximar-se dos melhores muda tudo na vida.

Os melhores são muito exigentes e muito bons no que fazem. Se a gente consegue viver entre eles e engolir todos os sapos inerentes à condição, maravilha! Estamos nos tornando um dos melhores também.
Acontece que o mundo é formatado para que a maioria se sinta meio fracassada e imbecil, e assim tenha a imensa necessidade de melhorar o seu padrão de vida para usufruir do melhor como só os melhores têm direito.
Sonhamos ser ostensivamente como eles.
Reverenciamos os melhores como ídolos, pagamos pau, babamos ovo, e os obedecemos como micos amestrados, admirando-os como babacas embasbacados.
E mesmo quando chegamos no lugar simplória, vaga e simplesmente chamado “lá”, nos deparamos com a realidade cruel de que existe ao menos mais uma centena de pessoas melhores que nós a serem invejadas e abatidas, se conseguíssemos.
Ser melhor não deve ser fácil!
Acho que é mais ou menos isso.

(Foto: estátua no Parque do Ibirapuera, SP.
Atenção: olha o passarinho, o pintinho, o coxão e o cobrão!, rs).
A obra 'Laocoonte e Seus Filhos", é uma réplica de uma estátua, cujo original está no Vaticano.


História: Segundo narra a lenda grega, o personagem mítico Laocoonte tentou revelar o truque do Cavalo de Troia, o que irritou alguns deuses. Estes enviaram serpentes, com as quais o herói travou uma luta épica...

 

 

*Guto Maia – José Augusto Maia Baptista

Gestor educacional

 


 

 Crônicas Movediças 

Crônicas Movediças - Ideias em movimentoCrônicas Movediças - Ideias em movimento

 

13/09/2020 (Read in English)

 

Crônicas Movediças 

São imensos os desafios que temos pela frente nas próximas décadas em todas as áreas.

O mundo terá 97 bilhões de habitantes em 30 anos, o Brasil terá 97 milhões de idosos e uma população de 238 milhões, em 2050.

A violência desses números é inexorável, só que eles representam vidas de famílias que se debaterão para sobreviver na escassez de itens básicos como água e alimento. E o que estamos fazendo diante dessa realidade? Muito pouco. Só o esforço coletivo a partir do crescimento individual de cada um de nós, será capaz de fazer-nos evoluir como espécie inteligente. Nossos gestores são frutos dos nossos erros, eles são escolhidos entre nós. Então, precisamos da consciência de que todos daqui em diante, precisaremos aprender mais sobre gestão pública, assumindo o protagonismo em nome da própria família e dos que não têm voz. A honestidade nesse contexto é característica orgânica, e não algo a ser enaltecido como um dom espetacular de alguns. Precisamos de pessoas honestamente simples.

 

Senão, corremos o risco de sucumbir. E as previsões catastróficas de fim de mundo se concretizarão pela nossa própria incompetência, é óbvio. Conseguimos nesses anos de civilização sujar, inclusive, a água que bebemos, isso é o cúmulo da ignorância de uma espécie.

Esses argumentos nos tornam a todos, independente de raça, gênero, credo ou convicção ideológica, cúmplices do nosso destino futuro. Tudo o que fizermos afetará a todos indistintamente, e temos a missão hercúlea de nos salvar.

 

*Guto Maia – José Augusto Maia Baptista

Gestor educacional

 


 

Boas-Vindas!

Prefácio (Read in English)

Este é o nosso canal de conversa inclusiva.

Faz parte de um estudo acadêmico interdisciplinar de médio/longo prazo.

Falamos de pessoas com deficiências, familiares e simpatizantes. Leia mais

 


 

Psicologia da educação - prática de ensino

12/09/20 - Boa noite a todos!  (Read in English)

Respondendo às perguntas propostas pela prof. Jessica, gostaria de apresentar algumas considerações a partir da leitura dos textos da plataforma AVA Uni9, associado a convicções pessoais baseadas na experiência da prática docente de ensino adaptado. Espero contribuir nas discussões do fórum propondo uma reflexão sobre o futuro da educação, onde a maioria dos conceitos serão reformulados e construídos para a nova década que se inicia com tantas incertezas. Leia mais

 


 

e, por falar em inclusão...

16/02/2020 (Read in English)

A nossa família diminuiu de tamanho no convívio com a deficiência, criou protocolos particulares, construiu padrões próprios e vive um dia por vez. Todo casal com filho recém diagnosticado com algum tipo de deficiência, pode se preparar melhor para o futuro. Buscamos contar um pouco do que representa essa realidade vivida há 21 anos, idade do Pedro, autista, onde tudo pode mudar no minuto seguinte. É uma forma de desabafo diário de um "eu universal", que beneficia a todos que se veem nessa rotina. Leia mais

 


 

Quando olho para o meu filho

26/08/2020 (Read in English)

A capacidade de indignação exacerba-se quando ofendem os nossos filhos. 

Os valores sociais sempre correm o risco de resvalar na hipocrisia, na demagogia ou no sentimentalismo barato ao falar de pessoas com deficiências e vulneráveis. Ao discorrer sobre o assunto, sempre corremos o risco de sermos mal interpretados. É difícil sermos isentos. Mas, quem tem experiência de ao menos uma década nesse universo, sabe como os pais aprendem a lidar com a hipocrisia, a demagogia, o falso moralismo; como suportam calados o desprezo, o preconceito, e tanta insensatez falada sobre seus filhos. Leia mais

 


 

Viva o nosso chá

01/09/2020 (Read in English)

O nosso chá está quase pronto.
Por que NOSTOUMAUTI Chá é diferente?

Porque que ativa a consciência dos 6 princípios fundamentais da Vida:

1. Respiração; 2. Hidratação; 3. Alimentação; 4. Sono; 5. Energia Física; 6. Saúde Mental.

Aguardem novidades!

Já criamos o rótulo e estamos testando o chá. Leia mais

 


 

Uma explosão de sentimentos

08/09/2020 (Read in English)
A pandemia, criada pelo homem em desarmonia com a natureza, trouxe paradoxos inimagináveis para os pensadores contemporâneos, que só conseguirão digerir o que está acontecendo aos poucos.

As primeiras consequências visíveis são as sociais. Leia mais

 


 

Dilemas e paradoxos da inteligência coletiva 

28/08/20 (Read in English

(diante do imponderável, imprevisível, imensurável)

O objetivo desse texto é traçar um paralelo comparativo entre o caos estrutural e anomia atuais causados pela Covid-19, em 2020; e a convulsão de valores ético-político-morais-sociais que aconteceu na transição da Era Moderna - marcada pela Revolução Industrial de 1760, e pelas revoluções Francesa e Americana -, para a Era Contemporânea (XIX). Leia mais

 


 

Pensar não ocupa espaço 

21/08/2020 (Read in English)

Uma reflexão na Semana da Pessoa com Deficiência.

Pensar não ocupa espaço, mas ocupa a mente e desgasta quando nos assombram os fantasmas da existência humana.

O ócio criativo do pensar, leva a criatura a criações mirabolantes e geniais, mas quando não se pode pôr em prática essas "loucuras do pensamento" -, o ato de pensar, por óbvio, volta-se contra o pensador.

Aí, constatamos que pensar dói. Leia mais

 


 

Luvas da utopia 

 29/08/2020 (Read in English)

Há momentos da História da Humanidade, em que as doutrinas, as teses e as teorias anteriormente validadas, por mais defasadas que pareciam estar, acabam servindo como uma luva para explicar a realidade atual, e oferecer um norte de utopia.

Especialmente nos momentos de caos, como os que vivemos há seis meses, graças a uma pandemia de proporções mundiais, que nunca imaginaríamos assistir na vida. Algo impensável no ano passado. Leia mais

 


 

Inteligência Social, Índole Coletiva e Outras Mazelas

29/08/2020 (Read in English)

Em seis meses de confinamento compulsório pudemos revisitar estudos teóricos clássicos e conversar com pessoas sobre o futuro da nossa condição humana de brasileiros, a partir do caos que se instalou. O viés ideológico de uma discussão a partir de uma crise mundial de saúde, demonstrou temperamentos, caráteres, índoles e intenções sombrias inimagináveis. Leia mais

 


 

Curso de Caligrafia para Médicos Já!

14/05/2011 (Read in English

O curso de Medicina deveria incluir no seu currículo uma importante matéria para a formação de futuros médicos: Caligrafia!!!

Isto pode salvar vidas, uma vez que, caso haja algum engano na aplicação da posologia, ou mesmo num pedido falho de análises laboratoriais, o fato poderá acarretar erros graves, além do constrangimento aos pacientes, que têm o direito de saberem o que está sendo receitado para o seu caso! Leia mais

 


 

Qual Deus?

30/08/2020 (Read in English)

Vivemos uma falta de perspectivas claras em todos os níveis para a próxima década.

Mas, graças a isso, podemos exercitar a grande liberdade de raciocínio que o caos nos permite.

As doutrinas ideológicas, religiosas, filosóficas podem ser amarras rígidas, limitantes, mas também podem cair como luvas libertadoras nas atuais circunstâncias sociológicas, até construirmos uma nova utopia. Aí, passamos pelo conceito de Deus. Leia mais

 


 

Amada Música que me diz respeito

29/11/2017 (Read in English)

Como músico e ouvinte, sempre acreditei numa teoria meio esquisita: não existe música ruim!

O que existe é: música ""dos outros”!;

Tem música que precisa estar mais bêbado pra gostar;

Mais drogado, mas esquisito, mais down, mais up, mais porra-louca; Música para lavar louça.

Toda música é boa, desde que na hora certa, no local adequado, com pessoas ideais conosco. Senão pode ser um porre. Será?

“Jingle Bells” é uma boa música? “Atirei o pau no gato”? Leia mais

 


 

Testando o texto

29/08/2020 (Read in English)

Cabeça de músico.

O meu divorcio da música foi amigável. Depois de muita negociação. 

Foram exatos 60 anos de convivência, entre namoro, noivado e casamento (comecei a estudar piano clássico aos 7 anos).

Foi um casamento aberto (a música é infiel, rs), de muitos altos e baixos, muitas separações, idas e vindas, traições (a música é muito exigente), emoções alucinadas e filhos. Tive grandiosos mestres e grandes amores graças à música. Leia mais

 


 

Sejamos incorruptíveis

20/08/2020

Sejamos Incorruptíveis.

Onde há corruptos, sempre haverá corruptores e, assim por diante, até todos se locupletarem na mesma cela. Isso vicia. Os que escapam desse ciclo de vícios, assistem de fora essa farra toda, sempre se perguntando se o crime não compensa. Leia mais

 


 

Quando os bons são melhores

22/09/2998 (Read in English)

Os bons são amados.

Os bons são bem tratados.

Os bons ganham mais.

Os bons são seguidos e formam opinião. Mesmo quando suas opiniões não tão boas.

Os bons nem sempre são os melhores, mas sempre saberão parecer bons o suficiente para que ninguém tenha dúvida que são muito bons. Leia mais

 


 

*Guto Maia - José Augusto Maia Baptista 

Educational Manager

Google Translation

 

ESTAMOS COM A ONU/UNESCO NA TRAVESSIA DA DÉCADA DA REABILITAÇÃO (De 20/02/2022 a 20/02/2032)

ONU/UNESCOONU/UNESCO

1a. Escola do Pensamento Fora do Padrão

Instituto Ensino por Outro Caminho

NESA - Núcleo de Ensino Superior Adaptado

Nossos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Educação de Qualidade (ODS 4) e Redução das Desigualdades (ODS 10)


 

Idealizadores

Prof. Guto MaiaProf. Guto MaiaProf. Guto Maia (José Augusto Maia Baptista) 

Professor, Pesquisador do Desenvolvimento Humano, Reabilitação, Inovação, Ciência e Tecnologia Assistiva. Graduando em Ciências Sociais / 

Fundador da 1ª Escola do Pensamento Fora do Padrão / NESA Brasil (Núcleo de Ensino Superior Adaptado) Instituto Ensino por Outro Caminho / 

Organizador  do 1º Congresso Internacional do Pensamento Fora do Padrão /  Líder do projeto Tecnologia para Humanidade / 

Idealizador da Travessia da Década da Reabilitação (2022 > 2032), liderando mais de uma centena de pesquisadores internacionais /

Colunista / colaborador da REVISTA REAÇÃO e do PROGRAMA MISSÃO EDUCAR . UPTV /

Membro da Comunidade de Talentos ONU 2021/23 /

Prêmio Marco da Paz, da Associação Comercial de São Paulo, homenageado no Dia do Professor, na Câmara Municipal de São Paulo, 2019 /

ID Pesquisador ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5694-4460 

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Portfólio: https://doisdobrasil.com/pessoa-fora-do-padrao/portfolio/ 

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Pedro Rosengarten BaptistaPedro Rosengarten BaptistaPedro Rosengarten Baptista

Graduando em Ciências Sociais Licenciatura /  Líder de Inovação e Comunicação Assistiva do NESA BRASIL /

Autista, Atuante na Causa da Pessoa com Deficiência /

Palestrante Credenciado do Museu da Inclusão - São Paulo /

Pesquisador de tribos africanas / 

Membro Comunidade Talentos ONU /

Prêmio Marco da Paz Inclusão Sem Limite – ACSP, no Memorial da américa Latina Museu da Inclusão, 2018 /

ID Pesquisador ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3394-8634

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