Artigos Literários/Ensaios Neurocientíficos

 

Apresentação:

*CONVOCATÓRIA DE CONSCIÊNCIAS MATRIARCAS

Coletânea de artigos/ensaios de Guto Maia (José Augusto Maia Baptista) 2024 Disponível em: https://bit.ly/3XC6Kai

 

Esta coletânea de artigos e ensaios representa um exercício experimental de criação dialética, centrado em novas teorias ainda em aprimoramento, que exploram o uso da equação do Raciocínio Analógico para pensar além dos padrões convencionais, provocando um debate multidisciplinar autodefensor, a partir de discursos provocativos de Pensamento Fora do Padrão e exemplos práticos de Inteligência Solidária na Adversidade. O nosso objetivo hiperfoco é provocar reflexões profundas sobre paradigmas, tabus e dilemas existenciais que emergem em momentos de ruptura, com a intenção de buscar soluções para problemas complexos nas relações humanas. O objetivo final é a criação de um Novo Modelo Ético-Afetivo da Neurodiversidade Humana Complexa — tanto visível quanto invisível —, especialmente no contexto dos grupos vulneráveis e das pessoas com deficiência, propondo caminhos para uma convivência mais justa e equitativa, onde pessoas vulneráveis estejam em ambientes mais seguros e intelectualmente honestos

 

Artigo 1. CONSCIÊNCIAS MATRIARCAS
Ensaio de Guto Maia (José Augusto Maia Baptista)

 

         As Consciências Matriarcas são entidades simbólicas que transcendem o gênero e o tempo, manifestando-se como arquétipos de sabedoria ancestral. Elas refletem a união entre o conhecimento intuitivo, transmitido por gerações, e a capacidade de gerir os recursos e as relações humanas com justiça e afeto. Na linha das grandes narrativas que evocam apreensão e reflexão, como a obra-prima de Orson Welles, A Guerra dos Mundos, propomos um novo tipo de “invasão”: uma guerra interior, onde o ser humano é continuamente invadido por forças de ambição, desinformação e crises éticas, abalando sua sanidade emocional e seu senso de futuro

.

          Assim como as matriarcas antropológicas que sempre protegeram o equilíbrio do grupo, as Consciências Matriarcas buscam reorganizar a sociedade em um momento de grave crise civilizacional. Elas praticam a Inteligência Solidária na Adversidade, uma forma de agir e pensar que se expressa naturalmente em contextos de dificuldades, especialmente em mães que cuidam de filhos com deficiências. Tal cuidado, exigente e contínuo, revela um potencial de genialidade, desafiando e ressignificando o conceito de sobrevivência humana digna. Historicamente, estas mães desempenharam papéis invisíveis, mas fundamentais, muitas vezes negligenciados pela sociedade patriarcal.

 

           Na era atual, marcada por desinformação e destruição ambiental, o despertar dessas Consciências Matriarcas é uma das poucas esperanças reais para o futuro. Se, como Welles causou pânico ao simular uma invasão alienígena, podemos simular uma invasão interna que alerta para a degradação ética, estaremos mais próximos de construir um novo modelo de convivência, baseado em valores mais inclusivos, onde a justiça não é uma utopia inalcançável, mas uma prática diária.

 

          Este ensaio é apenas o início de uma série de reflexões diárias que emergem da ancestralidade, alimentadas por dados históricos e literários. Convocamos todas as Consciências Matriarcas, visíveis e invisíveis, a reconfigurar as regras do convívio social. E, como as palavras, o canto e a dança das antigas matriarcas, os ensaios diários que seguem construirão o caminho para a salvação do planeta.

 

Referências Bibliográficas:

BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
GROVE, Richard. Ecological Revolution: The History of Ideas and Planetary Crisis. London: Cambridge University Press, 2009.
WOOLF, Virginia. Um Teto Todo Seu. São Paulo: Penguin Companhia, 2014.
WELLES, Orson. The War of the Worlds. New York: HarperCollins, 1938.

 

Citações Históricas e Literárias:

  1. "As Consciências Matriarcas são as últimas barreiras que se erguem contra o caos, uma força resiliente, como as mulheres de Atenas que, em Lísistrata de Aristófanes, usaram seu poder para acabar com a guerra através da unidade feminina."
  2. “Nada é mais próximo da guerra psicológica que vivemos hoje do que a crise existencial descrita por Albert Camus em O Mito de Sísifo, onde o absurdo da condição humana encontra sua resistência no ato de perseverar.”
  3. "Ao observarmos as histórias ancestrais de resistência, percebemos que, como em Os Sertões de Euclides da Cunha, o povo sempre encontra na adversidade um espaço para a recriação da vida e da dignidade."

          Este texto serve como introdução à série, que terá continuidade diária, construindo uma "crônica cotidiana" da humanidade, amparada pela inteligência coletiva e a sabedoria ancestral das Consciências Matriarcas.

 Pretendemos voar longe. Onde vamos posar não sabemos, mas certamente será num lugar belo!

Nota: Este ensaio faz parte da Coletânea: *Convocatória de Consciências Matriarcas*, de artigos/ensaios de Guto Maia (José Augusto Maia Baptista), com inspiração e homenagem a todas as mentes intelectualmente honestas.

Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1YXkfCJXxXWfjuL0wYy7AubuNOnsyPk__/view?usp=sharing

 

Artigo/Ensaio Neurocientífico 1

Superdotação e Altas Habilidades: Um Olhar Neurocientífico e Educacional

 

Prof. José Augusto Maia Baptista (Guto Maia)

Pesquisador da Neurodiversidade Humana

Complexa Visível e Invisível

Professor Licenciado convidado pós-graduação

ENSP/Fiocruz, Rio

Resumo:
Este artigo tem como objetivo explorar as relações entre superdotação e altas habilidades, com foco nos aspectos neurocientíficos e educacionais. Serão discutidas características físicas e emocionais associadas, como dermatite atópica, doenças autoimunes e sinapses, além de desafios enfrentados no contexto escolar brasileiro. A análise inclui uma revisão das condições genéticas e desenvolvimentais da superdotação, bem como as altas habilidades aprendidas por competência. Considerando-se que a superdotação é genética e as altas habilidades são adquiridas e podem ser treinadas no decorrer da vida.

Palavras-chave: superdotação, altas habilidades, neurociência, sistema educacional, doenças autoimunes.


1. Introdução

A superdotação e as altas habilidades têm sido temas de debate no campo da neurociência e da educação. Embora muitas vezes associadas à inteligência elevada, estas condições envolvem uma gama mais ampla de características, como intensidades emocionais, sensibilidades físicas e um conjunto de desafios cognitivos e sociais. Estudos indicam que, enquanto a superdotação tem uma base genética, as altas habilidades podem ser desenvolvidas e aprimoradas ao longo da vida por meio de treinamento e experiências (RIMINI; SILVA, 2021).

 

2. Superdotação e Altas Habilidades: Definição e Distinções

A superdotação não é apenas uma expressão de alta inteligência, mas uma condição genética que afeta a forma como o cérebro processa informações e responde a estímulos. A superdotação pode incluir intensidades emocionais e físicas, como explica Reisman (2019), que discute a "hiperatividade cerebral e corporal" em superdotados, levando a reações como dermatite atópica e outras doenças autoimunes, frequentemente associadas a estímulos emocionais.

Por outro lado, as altas habilidades, que envolvem competências específicas em áreas como música, matemática ou artes, são características que podem ser adquiridas e refinadas com o tempo (GARDNER, 1983). Assim, a distinção entre superdotação e altas habilidades está na origem genética da primeira e na natureza adquirida da segunda.

 

3. Aspectos Neurocientíficos e Comportamentais

A neurociência oferece uma visão aprofundada dos mecanismos envolvidos na superdotação. Pesquisas mostram que pessoas com superdotação possuem uma maior massa branca no cérebro, o que pode estar relacionado à capacidade aumentada de processamento de informações e conexão rápida entre diferentes áreas cerebrais (BROCA; RAMÓN Y CAJAL, 2020).

Além disso, as sinapses — que podem ser descritas como "microcombustões" no cérebro (ROSSI, 2020) — ocorrem com maior intensidade em cérebros superdotados. Esses "buscadores sensoriais" estão em constante atividade, o que leva a um processamento cerebral acelerado, resultando em sintomas como insônia, bruxismo e alta ingestão calórica, especialmente de alimentos ricos em açúcar.

 

4. Impactos Emocionais e Sociais

Superdotados enfrentam desafios emocionais significativos. A intensidade com que experienciam dor, tristeza e alegria é uma característica marcante. Isso pode levar à explosão emocional, irritabilidade e mudanças de humor súbitas (RIMINI; SILVA, 2021). Em alguns casos, o isolamento social é uma consequência, com crianças superdotadas muitas vezes criando amigos imaginários para se sentirem mais pertencentes (NEWMAN, 2018).

Outras características comuns incluem automutilação leve, como roer unhas e morder a boca, que podem ser formas de liberar a tensão acumulada devido ao alto nível de atividade cerebral (ROSSI, 2020). Além disso, a ansiedade, tanto antecipatória quanto emancipatória, é recorrente, levando à impaciência e dificuldades de socialização com pares da mesma idade.

 

5. Sistema Educacional e Desafios

O sistema de ensino brasileiro ainda não está totalmente adaptado para atender às necessidades dos superdotados. Conforme destaca Batista (2023), as escolas muitas vezes não possuem programas específicos para desenvolver o potencial desses alunos. O perfeccionismo exacerbado, o medo de errar e a autocrítica severa são fatores que impactam negativamente no desempenho escolar dos superdotados (GARDNER, 1983).

Além disso, a confusão diagnóstica entre superdotação, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um obstáculo adicional para a identificação e o suporte adequado desses indivíduos (NEWMAN, 2018).

 

6. Conclusão

O estudo da superdotação e das altas habilidades evidencia a complexidade desses fenômenos. Enquanto a superdotação é inerente à genética, as altas habilidades podem ser desenvolvidas com prática e empenho. No entanto, é fundamental que haja uma adaptação do sistema educacional para acolher e estimular esses indivíduos, proporcionando-lhes o suporte emocional e acadêmico necessário para florescerem em suas potencialidades.


7. Referências
BAPTISTA, José Augusto Maia. O poder do cérebro no estresse: Fuga, delírio ou sobrevivência? 1. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2024.
BROCA, Paul; RAMÓN Y CAJAL, Santiago. Estudos anatômicos e funcionais do cérebro humano. São Paulo: USP, 2020.
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1983.
NEWMAN, Barbara. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Cengage, 2018.
REISMAN, David. The gifted brain: Neuroscience of exceptional minds. Cambridge: MIT Press, 2019.
ROSSI, Mariana. Sinapses e superdotação: uma análise neurocientífica. Revista Brasileira de Neurociências, v. 29, n. 2, p. 101-120, 2020.
RIMINI, Carla; SILVA, João. Altas habilidades e suas consequências. Porto Alegre: Penso, 2021.

 

 

NOTA FINAL: Estes artigos/ensaios são elaborados semanalmente a partir de conversas com pacientes, alunos e pesquisadores parceiros. São reflexões sobre convicções pessoais, vivência clínica e institucional, consulta a várias fontes, inclusive a IA, como  inteligência complementar, visando promover uma reflexão em movimento sobre yn tema pouco discutido e ainda com pouca literatura científica, como a Neurodiversidade Humana Complexa Visível ou Invisível. Isto exigirá um debate franco permanente para avançarmos nos paradigmas já instalados. Essas reflexões envolvem valores morais, éticos, culturais, religiosos, políticos, sociais, preconceitos, distorções educacionais e culturais. A honestidade intelectual pessoal aplicada nessa discussão fora do padrão fará a diferença para avançarmos no conhecimento da maior força motora e reguladora da Vida Humana: o nosso Cérebro

Os artigos/ensaios estão armazenados no link: https://www.doisdobrasil.com/artigos/  

 

Artigo/Ensaio Neurocientíficco 2

 

O Poder do Cérebro em Estresse: Fuga, Delírio ou Sobrevivência?

Prof. José Augusto Maia Baptista (Guto Maia)

Pesquisador da Neurodiversidade Humana

Complexa Visível e Invisível

Professor Licenciado convidado pós-graduação

ENSP/Fiocruz, Rio

 

1. Resumo

Este artigo explora a capacidade do cérebro humano de reagir a situações de estresse extremo, propondo que, diante de ameaças iminentes, o cérebro pode optar por caminhos inusitados e improváveis para garantir a sobrevivência. São examinadas três principais respostas possíveis: fuga, entrada em estados de devaneio ou delírio, e a adoção de soluções criativas extremas. Ao defender a plasticidade e adaptabilidade do cérebro, este estudo discute como o estresse pode desencadear mecanismos complexos que, embora pareçam irracionais à primeira vista, podem ser cruciais para a preservação da integridade física e mental do indivíduo.

Palavras-chave: Estresse, Cérebro, Fuga, Delírio, Criatividade, Sobrevivência. 

2. Introdução

O cérebro humano é um órgão complexo, dotado de uma capacidade extraordinária para adaptação e sobrevivência em circunstâncias adversas. Em situações de estresse extremo, o cérebro pode ativar respostas que, a princípio, parecem irracionais, mas que podem ser fundamentais para a sobrevivência do indivíduo. A escolha entre fugir, entrar em estados de devaneio ou delírio, ou adotar soluções criativas extremas reflete a plasticidade neuronal e a capacidade do cérebro de encontrar saídas em situações de alta pressão .

3. Revisão de Literatura

O estresse é um fenômeno amplamente estudado na neurociência. Estudos indicam que a resposta ao estresse é mediada por diversas áreas do cérebro, como a amígdala, o hipocampo e o córtex pré-frontal. Essas regiões estão envolvidas na avaliação de ameaças e na tomada de decisões rápidas, o que pode resultar em respostas automáticas, como a fuga, ou em respostas mais elaboradas, como a formulação de soluções criativas .

A fuga é uma das respostas mais primitivas ao estresse, ligada ao sistema de luta ou fuga, uma reação que envolve a ativação do sistema nervoso simpático . Em contrapartida, o delírio e os estados de devaneio podem ser vistos como mecanismos de defesa que protegem o indivíduo do impacto emocional e psicológico do estresse extremo . Esses estados podem incluir alucinações e alheamento da realidade, proporcionando uma forma de escape quando a fuga física não é possível.

No entanto, talvez a resposta mais intrigante seja a capacidade do cérebro de gerar soluções criativas e inesperadas em momentos de crise. Segundo pesquisas recentes, o estresse pode aumentar a flexibilidade cognitiva, permitindo que o indivíduo explore novas estratégias e caminhos para superar desafios .

4. Metodologia

Este estudo foi realizado por meio de uma revisão integrativa da literatura, incluindo artigos científicos, livros e teses que abordam as respostas do cérebro ao estresse. Foram selecionados estudos que discutem tanto os aspectos fisiológicos quanto psicológicos dessas respostas, com ênfase em estudos que exploram a criatividade como uma resposta adaptativa ao estresse.

5. Resultados e Discussão

Os resultados indicam que, em situações de estresse extremo, o cérebro pode optar por uma das três principais respostas: (1) Fuga, uma resposta automática e primitiva; (2) Delírio ou devaneio, como forma de proteger o indivíduo do impacto emocional; (3) Adoção de soluções criativas, uma resposta que pode parecer improvável, mas que muitas vezes se revela eficaz na sobrevivência .

O cérebro, ao optar por caminhos criativos, pode utilizar recursos cognitivos que não seriam acessados em condições normais. Estudos sugerem que esse aumento da criatividade em momentos de estresse está relacionado a uma maior ativação do córtex pré-frontal, responsável pela tomada de decisões complexas . Essa ativação pode permitir que o indivíduo identifique soluções não convencionais, mas potencialmente eficazes, para lidar com a ameaça.

6. Conclusão

O cérebro humano é dotado de uma capacidade notável de adaptação em situações de estresse. As respostas ao estresse, seja por meio da fuga, do delírio ou da criatividade, refletem a complexidade e a flexibilidade do sistema nervoso central. Este estudo defende que, embora algumas dessas respostas possam parecer irracionais, elas são fundamentais para a

sobrevivência em situações de extrema adversidade. Mais pesquisas são necessárias para aprofundar o entendimento sobre como o estresse pode desencadear mecanismos criativos no cérebro, oferecendo novas perspectivas para intervenções terapêuticas em condições de estresse. 

7. Referências

  1. DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
  2. SAPOLSKY, R. M. Why Zebras Don't Get Ulcers. 3rd ed. New York: Holt Paperbacks, 2004.
  3. LEDOUX, J. O Cérebro Emocional: Os misteriosos alicerces da vida emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
  4. GALLAGHER, S. The Cure Within: A History of Mind-Body Medicine. Chicago: University of Chicago Press, 2007.
  5. RUNCO, M. A. Creativity: Theories and Themes: Research, Development, and Practice. 2nd ed. London: Elsevier, 2014.
  6. KANDEL, E. R.; SCHWARTZ, J. H.; JESSELL, T. M. Principles of Neural Science. 5th ed. New York: McGraw-Hill, 2012.

  7. DIAMOND, D. M.; ZOLA-MORGAN, S.; SELIGMAN, M. E. Stress and Adaptation: From Sickness to Resilience. Annual Review of Clinical Psychology, v. 1, p. 607-628, 2005.

 

 

NOTA FINAL: Estes artigos/ensaios são elaborados semanalmente a partir de conversas com pacientes, alunos e pesquisadores parceiros. São reflexões sobre convicções pessoais, vivência clínica e institucional, consulta a várias fontes, inclusive a IA, como  inteligência complementar, visando promover uma reflexão em movimento sobre yn tema pouco discutido e ainda com pouca literatura científica, como a Neurodiversidade Humana Complexa Visível ou Invisível. Isto exigirá um debate franco permanente para avançarmos nos paradigmas já instalados. Essas reflexões envolvem valores morais, éticos, culturais, religiosos, políticos, sociais, preconceitos, distorções educacionais e culturais. A honestidade intelectual pessoal aplicada nessa discussão fora do padrão fará a diferença para avançarmos no conhecimento da maior força motora e reguladora da Vida Humana: o nosso Cérebro

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Sobre o autor:

 

Guto Maia (José Augusto Maia Baptista)

Neuropsicopedagogo, professor, pesquisador da neurodiversidade complexa visível e invisível; especialista em neuropsicopedagogia clínica e institucional; Docência do Ensino Superior e Direitos Humanos, Saúde, Acessibilidade e Inclusão. Integra o Movimento Mundial Ciência Aberta. É graduado em Ciências Sociais Licenciatura; e professor convidado na pós-graduação da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Rio de Janeiro, mas Disciplinas: “Pensamento Fora do Padrão” e “Você Sabe Como Você Pensa?”

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Entrevista para Kica de Castro: https://youtu.be/IyGh6KpByus

Entrevista para Patrícia Poeta, com Pedro: https://bit.ly/3yRCoYE

Entrevista para Jul Lerdini: https://youtu.be/nV_XnUKGdKc?si=Z1PWspaBXSn5BbQD&sfnsn=wiwspwa

Entrevista para Bárbara Amorim e Kelly Lima: https://www.youtube.com/watch?v=Aghuev2I2QA

Entrevista de Pedro para João Maia (fotografia Cega): https://bit.ly/4ecjU4B

Entrevista para Viviane Patrício Delgado: https://bit.ly/3BdQYuN

Entrevista para Dirceu Moreira: https://youtu.be/TcwsFh-71vk

Entrevista para Daniela Frontera: https://bit.ly/3zq0Kt7

Entrevista para André Luiz Brandão, Paulo José, Crystian Felipe: https://youtu.be/BdSuFDaG2_Q

Entrevista para Gabrielle Tricanico: https://www.facebook.com/redeecotvabc/videos/1519249294836527

Entrevista para Rodolfo Sonnewend: https://youtu.be/xeCNjvX04Ug

Entrevista para Programa Cidadania Viva , Campo Grande/M: https://bit.ly/4ezl8qx

Entrevista para Regina Ramalho, parte I: https://bit.ly/4gB4p80

Entrevista para Regina Ramalho, parte II: https://bit.ly/3zqemVg

Entrevista para Regina Ramalho, com Pedro: https://bit.ly/3TDL6ky

Entrevista para Bete Lima: https://bit.ly/4gyczOx

Entrevista para Washington Castilho: https://bit.ly/4gy5qOe

Entrevista para Dirceu Moreira: https://bit.ly/3XSkFKp

 

Sobre Guto Maia: https://bit.ly/3zndWPs

Sobre Pedro Rosengarten Baptista: https://bit.ly/3Zxv7bA

Sobre a 1ª Escola do Pensamento Fora do Padrão: https://bit.ly/3zq5fDW

 

 

 

Estude conosco. Somos uma escola de formação de GÊNIOS.

  1. Os gênios conseguem ganhar dinheiro e viver bem do jeito que escolherem.
  2. A Superdotação é biológica e nada tem a ver com a inteligência, nem com genialidade.
  3. A Superdotação só tem sentido quando é aprimorada por boas práticas para o desenvolvimento das Altas Habilidades, que também nada têm a ver com Inteligência.
  4. Os gênios, sim, são inteligentes pois são HIPERFOCADOS.
  5. Para chegar a ser gênio e manter-se como tal, a pessoa precisa ter Hiperfoco.
  6. Hiperfoco pode ser treinado para fazer qualquer pessoa simples ser genial.
  7. Esse é o nosso trabalho. Isso não precisa ser divulgado até você convencer-se de que esta é uma verdade óbvia.

 

Artigos Literários / Ensaios Neurocientíficos

Tudo sobre nós na nuvem / Nossa cara na tela

 

O NOVO PARADIGMA. A pessoa fora do padrão tem graus de baixa, média e alta complexidade de suporte. A nossa escola está sendo construída publicamente, desde 01 de janeiro de 2021, dia após dia, tijolo por tijolo, link por link, tag por tag, algoritmo por algoritmo. A soma de inteligências, que acontece por camadas,  é a garantida de que encontraremos grandes soluções para grandes problemas. A comunicação e a educação sempre caminharam juntas. Quem se comunica educa. O nosso próximo passo em direção ao próximo PARADIGMA é o uso cuidadoso das PALAVRAS. Elas têm poder! 
E, Paradigmas NUNCA são quebrados, apenas são ressignificados e avançam, criando novos. É muita pretensão humana, pensar que quebrará paradigmas algum dia!
Mentes Brilhantes são dignas de estudo. Cérebros Notáveis são dignos de estudá-las. Buscamos juntar os dois.
Essa é a nossa tese acadêmica de Docência e Sua Missão mais elevada de Ensino Superior: *Todos somos (estamos sendo) professores quando nos comunicamos*.
O Mercado de Trabalho, por sua vez, tem que ser capacitado e adaptado para receber pessoas fora do padrão, e não o contrário. Quando isso ficar claro, todos ganharão. Precisamos de mais paratletas, parartistas, paramúsicos, paraescritores, parajornalistas, parapoetas, paragovernantes paracidadãos dignos.

1ª Escola do Pensamento Fora do Padrão
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1a Escola do Pensamento Fora do Padrão
Ensino por Outro Caminho
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