Novo Modelo Ético-Afetivo da Neurodiversidade

Desde 2015, buscamos professar cotidianamente a transmissão de conhecimento intelectualmente honesto sobre a Neurodiversidade Complexa Vísivel ou Invisível, desmistificando-a e refletindo sobre a consitência dos rótulos e terminologias que definem a Pessoa com Deficiência. Questionamos como a sociedade chegou até aqui e para onde queremos ir nessa busca.  Na prática, no nosso universo tudo se transforma, avançando paradigmas diariamente. Nunca conseguimos quebrá-los, mas os aprimoramos com a nossa atuação. Idealizamos uma Escola de Superdotados de Altas Habilidades, dividindo empaticamente as suas potencialidades com pessoas em condições globais adversas. Por isso, investimos na preparação de multiplicadores autodefensores. De nada adianta ser biologicamente Superdotado (o que é diferente de ser inteligente!), se o indivíduo não consegue transformar essa superdotação em Altas Habilidades aplicáveis e transformadoras, funcionalmente acessíveis para todos, de forma empática e na forma de Inteligência Solidária, para que todos possam usufruir, independentemente da sua condição social, intelectiva, cognitiva, física ou sensorial. A superdotação é um privilégio genético, mas não traz em si nenhum mérito social, a menos que se transforme em altas habilidades compartilhadas. A nossa sociedade precisa. Afinal, vivemos na Terra e não em outro mundo ideal. Se formos conscientemente múltiplos (e verdadeiramente o somos!), teremos também uma atuação verdadeiramente multidiversa e empática, especialmente na adversidade de quem mais precisa de suporte. Onde todos são mais felizes, todos ganham!

Dois do Brasil

Saúde do Cérebro na Adversidade

Suporte psicológico, Mentoria acadêmica, Orientação de carreira

Importante é que a nossa lucidez resista.

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